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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

A ameaça que paira sobre a Lava-Jato após o sumiço de 26 áudios de delator e26v

Escuta foi descoberta pelo doleiro Alberto Youssef em sua cela, em 2014; defesa vai tentar anular colaboração que fez operação a chegar a vários políticos 6r4l8

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 jul 2024, 19h05 - Publicado em 17 jul 2024, 18h43

Quase um terço dos arquivos de áudio que comprovam um grampo ambiental feito na cela do doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação Lava-Jato, em março de 2014, foi apagado. O HD que contém os registros era buscado pelos advogados de defesa há mais de dez anos, mas só conseguiram o a ele nesta quarta-feira, 17.

Há 64 arquivos de áudio preservados e 26 que foram apagados. A existência da gravação — e todas as suspeitas que a cercam — vai ser usada para anular o acordo de delação feito por Youssef, o maior realizado na Lava-Jato e que serviu de ponto de partida para a investigação, prisão e acusação de vários empresários e políticos.

O juiz substituto da 13ª Vara Federal de Curitiba, Guilherme Roman Borges,permitiu à defesa o o ao HD no dia 4 de julho. Os arquivos de áudio  foram gravados entre os dias 17, quando Youssef foi preso, e 28 de março de 2014, quando descobriu a escuta. Os registros deletados estavam dentro de uma pasta com o nome “arquivos apagados”.

Ao todo, o HD tem 210 horas de gravações que serão periciadas pela banca de defesa de Youssef. Em novembro de 2015, a Polícia Federal apresentou um informe nas investigações afirmando que as gravações foram escutadas “em sua forma original, não tendo sido submetidos a tratamento visando melhoria na qualidade do áudio”. No entanto, no HD, que segundo o Ministério Público Federal é uma cópia do original, vários trechos estão inaudíveis. A existência dessa gravação é o principal argumento que a defesa do doleiro usa para tentar anular sua delação nas instâncias superiores do Judiciário.

A delação 2t5z48

Preso em março de 2014, Youssef decidiu fazer um acordo de colaboração premiada meses mais tarde, em setembro. Foi a partir da delação dele que a operação tomou grandes proporções e ou a ser direcionada a políticos, como Renan Calheiros, Eduardo Cunha e o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Youssef foi condenado em várias instâncias e chegou a ser preso, mas hoje cumpre as condições do acordo de colaboração em regime domiciliar.

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