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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

Evento de aniversário do PT tem confusão com Lindbergh e Eduardo Bolsonaro 1d1673

Filho do ex-presidente levou faixa ironizando escândalos de corrupção do partido e entrou em bate-boca com o petista 641x6p

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h11 - Publicado em 20 mar 2024, 13h51

O começo da sessão solene da Câmara dos Deputados em comemoração aos 44 anos do Partido dos Trabalhadores foi marcado por uma confusão entre adversários políticos. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, levou para o evento uma faixa vermelha com os dizeres “44 anos de corrupção, parabéns” e teve um bate-boca com o também deputado Lindbergh Farias (PT-RJ).

Em vídeo divulgado nas redes sociais pelo petista, ele rebate a faixa que ironiza os escândalos de corrupção protagonizados pelo PT relembrando o caso das joias sauditas, no qual Jair Bolsonaro é investigado pela suposta venda de presentes que seriam patrimônio da União.

“E o ladrão de joias">operação Lava Jato, como suposto destinatário de uma propina de R$ 4,5 milhões. Nada foi comprovado e Lindbergh nunca chegou a responder a qualquer processo na força-tarefa.

A confusão só termina quando os dois são apartados por colegas de Câmara. No registro, Eduardo Bolsonaro vai para o fim do salão, mas não é possível ver se ele deixou o recinto.

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A sessão solene é presidida pela deputada Maria do Rosário (PT-RS), que pediu a intervenção da Polícia Legislativa para que a faixa fosse retirada. Ela disse que o artefato é “não regimental” e que os parlamentares que a erguiam “não respeitam a democracia”. “Os deputados não permanecerão desonrando o parlamento. Ou comporta-se como deputado ou se retira”, disse a presidente da solenidade.

Os presentes na sessão entoaram o coro “sem anistia”, bordão usado na última campanha de Lula para pedir a condenação de Bolsonaro nas investigações de que ele é alvo. Nesta terça, 19, o ex-presidente foi indiciado pela Polícia Federal ao lado de mais dezesseis aliados pela fraude nos seus cartões de vacinação. O caso está com a Procuradoria-Geral da República, que tem quinze dias para decidir se o coloca no banco dos réus.

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