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Atriz da Globo denuncia supermercado popular por racismo 6k24w

Episódio aconteceu no último sábado, 3 4f711e

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 Maio 2025, 15h58 - Publicado em 6 Maio 2025, 11h11

Conhecida por trabalhos em novelas da TV Globo, como Todas as Flores (2023), e no filme Cidade de Deus (2002), Mary Sheyla, 45 anos, denunciou o segurança de um supermercado no Rio por racismo. Segundo a atriz, o episódio aconteceu no último sábado, 3. “A gente que tem a pele mais retinta, a pele mais pretinha, o segurança acha que a gente não tem dinheiro pra pagar as nossas compras. Isso é um absurdo”, relatou a artista, em um vídeo publicado nas redes sociais. Sheyla informou ainda que recebeu um pedido de desculpas após fazer uma reclamação no serviço de atendimento ao cliente. “O cidadão tem direito a fazer o trabalho dele, mas não pode constranger o outro, né? Temos que ser educados. Não é assim que funciona as coisas. Quando chegar, preste atenção ou quer outro, porque o bicho está pegando”, criticou, acrescentando que não é a primeira vez que isso acontece no local. “Não sou mimizenta, o certo é o certo. É o que eu canso de falar. O cara tem o direito de fazer o trabalho dele, mas não pode importunar o cliente. Eu não volto mais. Estou fora. Tudo muito caro pra ser constrangida, fala sério”.

À coluna GENTE, Mary contou que começou a sentir o desconforto quando foi à sessão de carnes. “Vi dois seguranças, mas até aí tudo bem, estão fazendo o trabalho deles. Eu, então, peguei as carnes que precisava, coloquei no carrinho e segui. Desse momento em diante começou. Teve um segurança que ficou o tempo inteiro atrás de mim, como se fosse uma assombração. Falando no rádio e cruzando o meu caminho. Eu dobrava o corredor, o cara ia atrás”, lembrou a atriz, que evitou falar com o marido no momento sobre a situação. “Mas eu tive a constatação de que não estava ficando louca quando cheguei no caixa e o segurança ou por mim pela última vez. Contei para o meu marido, que ficou revoltado”, continuou.

Sheyla fez a reclamação no SAC e ouviu da atendente que falaria com o chefe do segurança. “Mas ela não perguntou nem o meu nome e telefone. Eu sabia que aquilo dali não daria em nada. Por isso fiz a denúncia no Instagram. Eu não quero que ele deixe de fazer o trabalho dele porque não sou ingênua, sei que tem gente que rouba o mercado. Mas gostaria de saber qual é o critério que o mercado usou para eu ser abordada daquela maneira desrespeitosa. Baseado no que me escolheram? Na cor da minha pele e da minha família? Não posso achar isso normal, porque não é. Eu fui a única pessoa seguida daquele mercado”, completou a artista, que aguarda um posicionamento do supermercado: “Se não tiver nenhum até o fim do dia, vou registrar na polícia”.

Leia também: Escritora é expulsa de festival literário por fala considerada racista

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