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O crescimento dos ‘flexitarianos’ e sua relação com o preço da carne 1v5236

Diretora de marketing no mercado de alimentos, Camille Lau explica conceito 5h444c

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 nov 2022, 12h00

Cresce no país um novo público consumidor voltado para os alimentos de origem não-animal. Em meio a isso, há os que mantêm uma dieta em cima do muro, são os chamados “flexitarianos”, pessoas que consomem tanto produtos de origem animal quanto vegetal. Segundo a Euromonitor, empresa de pesquisa no setor alimentício, o consumo de plant based, ou produtos de origem vegetal, é de 42% composto por flexitarianos, ao o que veganos e vegetarianos correspondem a 4% e 6%, respectivamente. No Brasil, segundo pesquisa divulgada pelo Kantar Ibope, mais de 50% da população busca reduzir o consumo de proteína animal. Plant based são o foco da marca Incrível! do grupo JBS. A diretora de marketing da empresa, Camille Lau, explica esse novo comportamento de consumo.

De onde surgiu essa denominação? A origem de flexitarianos vem de flexitarians, um termo de fora do Brasil. É a denominação para quem está aberto para experimentar novos tipos de proteína.

E o que explica a vontade nos itens de origem vegetal de parte das pessoas que consomem carne? As pessoas optam por incluir novos tipos de proteína e a maioria dessas, uma em cada três, substitui a proteína vegetal pela de origem animal em algum tipo de refeição. E elas querem ter a mesma experiência, no que se refere a sabor, textura e aroma daquele produto.

São pessoas que estão na transição para se tornarem vegetarianas? As pesquisas dizem que apesar das pessoas estarem incluindo novos tipos de proteína, a maioria delas não tem interesse em reduzir totalmente o consumo. Então, o que vai acontecer no futuro, nas nossas projeções, é que as pessoas vão incluir novas proteínas vegetais e continuar consumindo a de origem animal.

Essa tendência, por consumir menos carne, está relacionada com o alto valor do item nos mercados? Uma das razões sim, o aumento da cesta de alimentos, na verdade. Mas tem outras três razões principais: questões relacionadas à saúde, aos animais e à sustentabilidade.

 

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